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Esquizofrenia na Psicologia Analítica

 

Entendendo como Jung interpreta, do ponto de vista da psicologia analítica, o surgimento dos sintomas da esquizofrenia

 

Jung buscou em dado momento da vida decifrar os delírios esquizofrênicos.


Na esquizofrenia o ego perde a capacidade de síntese e se fragmenta. 


A hierarquia psíquica se desmonta e os complexos autônomos escapam ao controle do ego.  O indivíduo, ou apresenta uma consciência fraca, ou um forte inconsciente.


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A dissociação da personalidade é motivada pela fraqueza do ego e os ataques dos conteúdos que vem do inconsciente, perturbando o indivíduo a viver sua vida.


Para Jung o que gera uma psicose são fatores psicológicos; porém o indivíduo possui uma predisposição e quando tem pressões externas ou internas, entra em um colapso do ego com o afogamento do consciente por conteúdo do inconsciente. O impacto emocional leva a uma desintegração orgânica, e o aparecimento de toxinas.  Os efeitos tóxicos desempenham um importante papel na degeneração progressiva do organismo.


Existe na esquizofrenia uma dissociação do consciente, que perde o controle sobre o inconsciente.  A doença está na cisão do ego, que fica incapaz de reprimir os conteúdos inconscientes.


Foi com base em seus estudos da esquizofrenia que Jung percebe e fundamenta o inconsciente coletivo, tão importante e base da psicologia analítica. Das camadas mais profundas da psique (inconsciente coletivo), surgiam imagens de caráter impessoal, denominou-as imagens arquetípicas.


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